sábado, 13 de junho de 2009


O tempo passa e nem percemos o quanto de bom acontece em nossa vida, o quanto somos livres para ser felizes, ou melhor para buscarmos nossa felicidade, em somente nós sabemos onde ela está. É muito bom poder estar aqui compartilhando um pouco de mim comigo mesmo. Não me recordo se aparece a hora da postagem, mas são por volta de quatro horas da manha agora, estou ouvindo o Roberto Justus cantar My Way de Paul Anka, apesar de não cantar bem, gosto dele, pois ele conhece muito bem suas raizes, sabe de onde veio e para onde quer ir, acho que é isso que falta nas pessoas, isso inclui há mim também.É complicado, palavras agradaveis são muito facéis de pronunciar, mas a ação...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Há vagas para líderes




Anualmente milhares de jovens recebem diplomas de nível universitário e ficam frustrados, pois não encontram vagas disponíveis nas empresas privadas. Na administração pública, os raros concursos que são abertos para algumas vagas, recebem inscrições de milhares de pretendentes. Enquanto isto sobram vagas na área política. Esta acontecendo neste momento eleições para escolha dos novos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Poucos são os partidos que conseguiram preencher a chapa de candidatos ao Legislativo e ao Executivo. A parcela de vagas que a lei obriga reservar para mulheres, mesmo os maiores partidos, dificilmente conseguem completá-la. Os dirigentes partidários caçam a laço possíveis candidatos, mas poucas são as respostas positivas. Pessoas competentes e de bons princípios que poderiam dar valiosa contribuição à política e a administração da cidade fogem da disputa e quando muito colaboram com sugestões e críticas. Como resultado desta omissão, alguns espertalhões e aventureiros e até mesmo representantes de grupos mafiosos, ocupam vagas nas disputas políticas do país e alcançam expressiva parcela dos poderes. Fala-se agora numa grande reforma na política, mas desde já percebe-se que o que se busca é dar mais poder a grupos dominantes, como por exemplo, obrigar os eleitores a votarem numa lista de candidatos em que os primeiros da lista, são os dirigentes que já ocupam postos e teriam facilitadas suas eleições. A realização de uma Reforma Política correta deveria em primeiro lugar levar em conta uma pesquisa que identificasse o porque da falta de vocações para a disputa. São muitos os motivos. Sabe-se que a falta de atrativo está na desmoralização do setor. Hoje é comum, conceitos generalizados como: "Nenhum político presta"; "Todo político é ladrão"; "Na campanha eles falam uma coisa e depois agem completamente diferente". Temos ainda outros motivos: existem donos de partidos que impedem o desenvolvimento de novas lideranças; o voto é obrigatório, fazendo com que pessoas sem conhecimento da questão e desmotivadas participem do processo eleitoral; o alto custo das campanhas eleitorais possibilitando em muitos casos grave influência do poder econômico; diferença de tratamento nos horários eleitorais de rádio e televisão garantindo mais tempo aos grandes partidos, numa absurda desigualdade nas condições de disputa etc. Deve-se destacar ainda que o eleitorado, em grande parte, por falta de maiores conhecimentos, é levado muitas vezes a uma escolha motivada por processos mirabolantes e fantásticos programas de televisão que vendem o candidato como se fosse um produto comercial. Mesmo assim é possível mudar este quadro. E isto deve ser feito a partir das cidades. É preciso reagir. Que as pessoas capazes e idealistas deixem de se omitir e participem da luta política pela construção de um Brasil novo e mais justo.


* Por Welson Gasparinim, advogado, jornalista e ex-prefeito.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Ao longo do tempo tenho ouvido muitas pessoas falarem sobre o senhor Paulo Maluf, verdades ou inverdades, isto não vem ao caso no momento. Porém, mesmo com tantas acusações devemos ter repeito por qualquer ser humano, por qualquer político, mesmo sendo de outro partido o qual nós não nos damos muito bem. Nesse caso, neste vídeo, está havendo um debate entre Paulo Maluf e Marta Suplicy (não é mais Suplicy há muito tempo),Marta, sempre sem se quer o mínimo de educação (não parece que conviveu ao lado do senador Eduardo Suplicy por muitos anos) fez um ataque como normalmente faz sem o mínimo grau de educação alguma, e o senhor Paulo Maluf como um dos políticos mais inteligentes que já se viu no cenário, lhe pôs em seu devido lugar. Apreciem.

É com esse interessante video que começamos, o nosso blog é e será assim. O que é verdade não se questiona, mas a falcidade ou a inverdade tem que se por a prova.